EU, estudante online, detentor de Personalidade Eletrónica...

Depois de apresentados alguns modelos de aprendizagem online, partilho hoje uma interessante Tese de Mestrado de uma aluna da Universidade Aberta, cujo Modelo Pedagógico Virtual caracterizarei em breve, sobre as vivências dos primeiros dias online após a chegada dos estudantes à sala de aula virtual, as suas principais dificuldades e motivações e ainda a forma como estes alunos vivem e interpretam as suas experiências como estudantes online.


https://repositorioaberto.uab.pt/bitstream/10400.2/3453/1/TMPEL_AnaNeves.pdf


Comentários

  1. Gostei muito de ler esta tese. Destaco dois pontos que me chamaram à atenção: a 1ª, a exigência de uma personalidade eletrónica ao aluno on-line,que me levou a pensar no modelo de ensino que tem uma visão utilitária do aluno! E a 2ª, relacionada como tempo do estudante, que sendo flexível, apresenta um lado negro que poderá refletir-se em algum isolamento social e na sobreposição das tarefas com a esfera familiar.
    Por último, recordo as palavras da nossa colega Carla Monteiro logo na apresentação da nossa formação,que referiu que o nº de horas de trabalho numa formação online é sempre muito superior ao definido inicialmente.E cá está,de acordo com Means et al, 2009, um estudante online gasta mais tempo a estudar do que os estudantes de cursos presenciais. Voilá!

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